quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Dietas muito radicais podem mudar resposta do organismo ao estresse


Sugestão do professor Alden Neves



O link é:
http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2010/12/14/dietas-muito-radicais-podem-mudar-resposta-do-organismo-ao-estresse/


Imagem: http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/wp-content/uploads/2010/12/7686_posterize_freedigitalphotos_net.jpg


Pular o Café da Manhã Poder Gerar Problemas no Coração

Você sai de casa sem tomar o café da manhã?
Se a resposta foi sim, então está na hora de marcar uma consulta com o cardiologista, mas antes passe no nutricionista e reverta esta situação enquanto é tempo.
Mais uma sugestão da maravilhosa Alexandra publicada na revista Veja:

Quem sai de casa sem tomar café da manhã tem um risco maior de desenvolver doenças cardíacas graves, aponta um estudo publicado no American Jounal of Clinical Nutrition. A chance é grande porque, sair de casa logo cedo de estômago vazio aumenta os riscos de obesidade, causa um acúmulo de gordura ao redor do estômago e eleva dos níveis de colesterol ruins – fatores que podem levar a futuros problemas no coração.
Além disso, pular a primeira refeição importante do dia pode aumentar as taxas de insulina no sangue, o que pode resultar em diabetes. De acordo com os cientistas, o grupo de risco é formado por adultos que mantêm o hábito de não tomar café da manhã desde a infância – o que significa que, aos 20 anos, a pessoa já começaria a trilhar o perigoso caminho rumo a futuras doenças.
Os pesquisadores traçaram um perfil dessas pessoas mais vulneráveis e constataram que, o fato de sair de casa sem se alimentar faz com que elas se tornem mais propícias a comer petiscos e doces ao longo do dia e menos adeptas à prática de exercícios físicos e ao consumo de fibras, vitaminas e minerais. “Pular o café da manhã é a marca de um estilo de vida nada saudável e caótico”, enfatiza a nutricionista Catherine Collins, que fez parte do estudo.

Farofa Especial de Natal


Alexandra Maurício descobriu uma receita no site da Sociedade Brasileira de Diabetes. Ótima opção na orientação de indivíduos diabéticos e que pode ser utilizada pela população em geral. Quem fizer depois deixe um comentário dizendo se a preparação ficou boa. Saudável com certeza ela é, porém sugiro que se utilize a maçã com a casca, assim a receita ficará mais rica em fibras.

Rendimento: 15 porções
Ingredientes
1 cebola picada
1 maçã sem casca picada
1/4 de xícara (chá) de uvas-passas
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
2 xícaras (chá) de arroz 7 grãos cozido
1/4 de xícara (chá) de tâmaras picadas
2 xícaras (chá) de farinha de mandioca flocada (tipo biju)
1/2 xícara (chá) de cheiro-verde picado
1 colher (chá) de sal

Preparo
Refogue a cebola, a maçã e as passas no azeite por 5 minutos. Acrescente o arroz, as tâmaras e a farinha de mandioca. Misture, adicione o cheiro-verde e desligue o fogo.

Informações nutricionais
1 PORÇÃO = 4 COLHERES (SOPA) = 40 g
Calorias = 96
Proteínas = 1,8 g
Gorduras totais = 2,2 g
Carboidratos = 17,3 g
Fibras = 1,9 g
Sódio = 56 mg
Gorduras saturadas = 0,3 g
Colesterol = 0 mg

Equivalência da porção: 02 colheres (sopa) de arroz
Zero colesterol
Baixo conteúdo de gorduras
Baixo conteúdo de gordura saturada
Fonte: http://nutricao.diabetes.org.br/receitas/1506-farofa-especial-de-natal
Imagem: http://www.christianesobral.com.br/blog/wp-content/uploads/2010/12/farofa_especial_natal.jpg

Arroz e feijão são menos adquiridos no país, aponta pesquisa divulgada pelo IBGE



Olá amigos. A nutri Ju Guimarães encontrou uma matéria publicada no jornal Diário do Vale muito oportuna.



O link da reportagem é:

O brasileiro está comprando menos arroz e feijão. A aquisição média anual per capita dos produtos, tradicionais na alimentação nacional, teve queda entre os anos de 2003 e 2009. O indicador mede a quantidade de um produto adquirido em um ano por uma família, dividido pelo número de pessoas que a compõem. O arroz caiu 40,5%, tendo passado da média de 24,5 para 14,6 quilos por pessoa ao longo de um ano. Já o feijão, teve redução de 26,4%, passando de 12,4 para 9,1 quilos. A aquisição de açúcar refinado também diminuiu 48,3% (de 6,1 para 3,2 quilos) no período. As informações são da Agência Brasil.

Por outro lado, houve aumento na compra de refrigerante de cola (39,3%, de 9,1 para 12,7 quilos), água mineral (27,5%, de 10,9 para 13,9 quilos) e cerveja (23,2%, de 4,6 para 5,6 quilos).

Os dados fazem parte do suplemento Aquisição Domiciliar per Capita, da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, divulgado hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento avalia as quantidades de alimentos adquiridas pelas famílias brasileiras para consumo domiciliar e as formas dessa aquisição.

O levantamento revela que o arroz e o feijão também perderam participação relativa entre os itens tradicionais na composição do total médio diário de calorias consumido pelo brasileiro. No caso do arroz, a contribuição passou de 17,4% para 16,2%; já o feijão reduziu sua participação no prato do brasileiro de 6,6% para 5,4%. O mesmo movimento foi observado na farinha de mandioca (de 4,9% para 3,9%). Por outro lado, aumentou a proporção de comidas industrializadas, como pães (de 5,7% para 6,4%), embutidos (de 1,78% para 2,2%), biscoitos (de 3,1% para 3,4%), refrigerantes (de 1,5% para 1,8%) e refeições prontas (de 3,3% para 4,6%).

De acordo com a nutricionista clínica Vânia Barberan, membro da Associação de Nutrição do Estado do Rio de Janeiro, o problema do consumo excessivo de produtos industrializados está diretamente relacionado à maior ingestão de açúcares e gorduras.

"Há todo um mito de que o arroz engorda, então muita gente deixa o prato de lado e acaba substituindo por outros alimentos que engordam muito mais. Com isso, a associação arroz e feijão é desfeita e o brasileiro acaba comendo menos feijão também, já que não tem o hábito de ingerir o alimento puro ou com pão, por exemplo", explicou.

Segundo Vânia Barberan, a dupla é ideal para uma grande refeição, acrescida de uma fonte de proteína, verduras e legumes.

"A dupla [arroz e feijão] é parte do prato ideal, porque é rico em ferro, em proteína e tem aporte calórico bom para uma grande refeição", acrescentou.

Ainda de acordo com o levantamento, em 2009 tiveram destaque na aquisição domiciliar per capita em todo o país as bebidas e infusões, (50,7 quilos); laticínios (43,7 quilos); cereais e leguminosas (39,0 quilos); frutas (28,9 quilos); hortaliças (27,1 quilos) e carnes (25,4 quilos).

Na área urbana, a aquisição foi maior (55,2 quilos) do que a média nacional para bebidas e infusões. Na área rura, foi bem menor (28,9 quilos). O mesmo ocorreu com as frutas, que registraram média de 30,3 quilos na área urbana e de 21,9 quilos na rural. Já em relação aos cereais de leguminosas (34,1 quilos na área urbano e 62,5 quilos na rural) e às carnes (24,6 quilos na urbana e 29,6 quilos na rural), a situação se inverteu.

Entre as regiões, a Sul se destacou na média de aquisição de carnes (35,7 quilos), laticínios (67,4 quilos), bebidas e infusões (64,1 quilos), hortaliças (38,6 quilos), frutas (36,5 quilos) e alimentos preparados e misturas industriais (4,8 quilos). Já a Centro-Oeste e a Nordeste tiveram as maiores médias para cereais e leguminosas (50,2 quilos e 43,6 quilos, respectivamente).

A forma de aquisição de alimentos mais usada em todo o país foi a monetária, mesmo na área rural onde a aquisição não monetária só foi maior nos grupos de laticínios (26,1 quilos contra 17,3 quilos, uma diferença de 51%) e pescados (3,9 quilos contra 3,7 quilos, diferença de 5,4%).

Ainda de acordo com a pesquisa, os alimentos adquiridos para consumo no domicílio constituíam, no período da pesquisa, 68,9% da despesa média mensal familiar com alimentação, contra 75,9% registrados no levantamento relativo aos anos de 2002-2003, indicando uma mudança nos gastos com alimentação em domicílio.

Fonte da imagem:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjF1MQtodSFmSCeRJrUKizIAo7SK6tLWLCg01q91YWeaYqY2RhPGs9XhodGh1VIy36WjZcd4dqo5TxVs_DPEZEzf5CCdB29hpKHh_vvWgPHIMICmKA-cgZvDjjXXdwGL-a611aDb4MggKs/s1600/arroz-e-feijao.jpg

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Rabanada Assada

Neste período de fim de ano, é muito fácil sair da dieta, já que a maioria das delícias culinárias é engordativa.

A Aluna Alexandra Maurício encontrou uma preparação light na Revista Boa Forma, que podemos fazer e ensinar às pessoas que necessitam manter a linha, sem perder o prazer de uma apetitosa ceia natalina.



Ingredientes
• 7 fatias de pão de fôrma light
• 1 xíc. (chá) de leite desnatado
• 3 col. (sopa) de adoçante culinário
• 1 col. (chá) de essência de baunilha
• 1 ovo inteiro
• 3 col. (sopa) de água
• 1 col. (sopa) de margarina light para polvilhar
• ½ xíc. (chá) de leite em pó desnatado
• 1 col. (sobremesa) de canela em pó
• 3 col. (sobremesa) de adoçante culinário

Modo de fazer
Corte as fatias do pão na diagonal, formando dois triângulos com cada fatia. Reserve. Misture o leite, o adoçante e a baunilha e reserve. Bata ligeiramente o ovo e misture a água. Reserve. Passe o pão no leite e, em seguida, no ovo batido. Arrume as fatias numa fôrma untada e leve ao forno preaquecido a 180° C por oito minutos. Vire as rabanadas na metade do tempo para dourar os dois lados. Misture o leite em pó, a canela e o adoçante até obter uma farofa homogênea e polvilhe as rabanadas.

Rendimento: 7 fatias
Calorias por fatia: 100

Conheça os alimentos que melhoram e os pioram os sintomas da tensão pré-menstrual


A nutricionista e futura especialista em Fitoterapia, Suplementação e Alimentos Funcionais, Juliana Guimarães, sugere a leitura de uma matéria sobre TPM.

Estudo sugere que ajuste no preço de alimentos pode tornar dieta mais saudável


Mais uma interessante sugestão do prof Alden.


Uma política de ajuste de preços dos alimentos pode incentivar uma alimentação mais saudável, segundo um estudo da Faculdade de São Paulo e da USP chamado "Influência da renda familiar e dos preços dos alimentos sobre a composição da dieta consumida nos domicílios brasileiros". A pesquisa propõe que, por meio da isenção de impostos sobre alimentos saudáveis e do aumento de impostos sobre os não saudáveis, é possível estimular o consumo dos primeiros e promover uma dieta mais adequadada população.Os pesquisadores analisaram como o preço estimula ou desestimula o consumo de certos alimentos. No caso de frutas e hortaliças, se o seu preço baixasse em 10%, o total de calorias ingeridas provenientes desses alimentos aumentaria em quase 7,9%. De acordo com o estudo, frutas, legumes e verduras é a parte mais cara de uma dieta. Segundo o nutricionista Rafael Moreira Claro, autor do estudo, "se uma pessoa quiser ingerir 1.000 calorias comendo apenas estes alimentos, precisaria de quase R$ 4,50 enquanto, hipoteticamente, poderia conseguir a mesma quantidade de calorias ingerindo açúcar com apenas R$ 0,3 (30 centavos) "Assim, concluíram que para não encarecer a refeição, a população de baixa renda acaba comendo menos frutas e hortaliças. "Uma redução nos impostos sobre estes produtos ajudaria na diminuição de seu preço e no consequente aumento de seu consumo", observou o nutricionista. "A diminuição das taxas, porém, deve ser acompanhada de publicidade que avise ao consumidor sobre tal redução. Caso contrário o supermercado pode não repassar essa baixa de preço e continuar vendendo pelo mesmo valor."Em relação aos alimentos não saudáveis a pesquisa analisou as chamadas bebidas adoçadas -refrigerantes, bebidas energéticas e esportivas, além de sucos adoçados com açúcar- e apontou que se o seu preço aumentasse em 10%, seu consumo cairia em 8,4%. Para induzir o aumento do valor, a sobretaxação dos refrigerantes seria uma medida possível e traria benefícios à sociedade na medida em que reduziria o consumo de uma bebida responsável por causar obesidade.

Fonte: Agência USP--

Nut.Alden dos Santos Neves

CRN: 95100147-7/4ª Região

Twitter: @Aldensn

Facebook: Aldensn
Orkut: Alden S.N.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Aprenda a montar um prato saudável


A sempre participativa aluna, agora do 5º período, Alexandra Maurício sugere mais um material encontrado por ela, sobre alimentação. Leiam:

Com a correria do dia-a-dia, as pessoas estão deixando cada vez mais de se alimentar corretamente. As refeições são feitas nas ruas, com alimentos prontos, que possam ser ingeridos rapidamente, dificultando ainda mais a possibilidade de ter uma alimentação equilibrada, prejudicando até a digestão.
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Os locais em que são feitas as refeições muitas vezes são impróprios e sem higiene adequada, podendo causar doenças como as toxiinfecções alimentares. Com isso, a opção de ter um prato balanceado e saudável é quase nula. Porém, com a mudança de alguns hábitos alimentares inadequados e separando um tempinho para as refeições é possível comer bem.
Veja abaixo como deve ser um prato balanceado para as refeições principais e as opções de alimentos para os lanches intermediários. As refeições principais (como almoço e jantar) devem ser realizadas diariamente, nunca “puladas”. Elas são muito importantes por fornecerem certos nutrientes ao organismo, nutrientes esses provenientes de alimentos típicos dessas refeições, como hortaliças, leguminosas e carnes.Uma refeição principal, como almoço, deve conter:
1 hortaliça crua: verduras de folhas (como alface, rúcula, agrião), tomate etc;
1 hortaliça cozida: cenoura, chuchu, beterraba, espinafre, acelga etc;
1 cereal: arroz, massa, batata etc;
1 leguminosa: feijão, ervilha, grão de bico, soja etc;
1 carne: ave, peixe, carne, etc;
1 fruta: maçã, banana, pêra etc.
Em alguns tipos de restaurantes, como aqueles por quilo, é possível fazer uma refeição balanceada, escolhendo os alimentos certos e não exagerando nas quantidades. Lembre-se também que o prato deve ser colorido. Isto indica variedade de alimentos e conseqüentemente de nutrientes.
Quando não for possível comer em tais lugares é preferível optar por sanduíches saudáveis que incluam carne, que pode ser branca como a de frango, salada com mais de uma verdura e pouco molho. Um suco de fruta pode acompanhar e contribuir com mais vitaminas e minerais.
Para os lanches intermediários que são feitos nos locais de trabalho pode se optar pelos alimentos mais práticos como:
Bolachas, torradas e frutas que não necessitem cortar, como maçã, banana, pêra, pêssego, por exemplo.
Sucos prontos, iogurtes, extrato de soja (ou leite de soja), leites fermentados, entre outros para as bebidas.
Não tenha desculpas para hábitos alimentares inadequados. Pense na sua saúde e comece já a comer corretamente. Tanto em casa como fora dela. A sua saúde agradece.

Fonte:http://vilamulher.terra.com.br/aprenda-a-montar-um-prato-saudavel-11-1-70-48.html

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Segurança alimentar na Ceia de Natal


A aluna Natália Guimarães Guedes do 3º período do curso de Nutrição do UniFOA, encontrou uma reportagem escrita pela Dra. Gisela Savioli, Nutricionista clínica, na Revista Canção Nova Dezembro 2010. Está com uma linguagem interessante, para orientarmos a população em geral, pois estamos entrando em um período de festas com fartura e alguns abusos alimentares. Eis a matéria :


Já ouviu aquela história de que todo mundo comeu a mesma comida e só um passou mal, então não foi da comida? Pois é, mas muito provavelmente foi! Precisamos tomar cuidado durante o preparo dos alimentos para que eles sejam veículos de saúde e não de contaminações bacterianas que poderam trazer prejuízos a nossa família, principalmente para crianças (pelo sistema imune ainda imaturo) e para as pessoas mais velhas, cujo sistema imunológico é mais vulnerável justamente pela idade. Evite começar a preparar os pratos desde cedo e ir colocando na mesa. Depois de apenas duas horas que uma preparação fica exposta á temperatura ambiente, cada bactéria que ali estiver começará a dobrar de quantidade a cada 15 minutos. E não pense que elas precisam encontrar com um parceiro para se acasalar e então ter os "filhotinhos". Elas próprias conseguem de dividir, isto é, uma vira duas, duas viram quatro, quatro viram 16, e essas 16 vão virar 256 em apenas uma hora! Isso significa dizer que se voce colocar aquele peru (geralmente enorme) na mesa para a ceia e de madrugada, antes de dormir, resolver guardar no forno (pois na geladeira não cabe) cada grama desse alimento vai ter, após seis horas, 2 milhões de bactérias! Assustador, não? Pior é saber que bastam 100 mil bactérias para causar uma gastroenterite infecciosa, cujos sintomas são diarréia, vomitos, náuseas, cólicas, calafrios e, ás vezes, febre. .

"Para que tanta comida?!". Depois ficamos comendo aquele peru seco durante uma semana." E aqui teremos outro problema. O que sobrou da ceia de Natal (ou de qualquer outra refeição) deve ser consumido em, no máximo 24 horas, mesmo se for guardado na geladeira. Se não comer, jogue fora.
Evite excessos nesta ceia de natal. Faça somente a quantidade necessária para que não falte, mas que também não sobre.


Dica:
Deixe tudo pré-preparado e guardado na geladeira, evitando misturar as proteínas com os carboidratos.
Como assim? A maionese, por exemplo: ela tem parte da proteína que leva os ovos e os carboidratos que são os legumes, certo? Deixe esses dois ingredientes separados na geladeira, misturando somente quando for levar á mesa para servir, e assim voce terá uma noite segura no Natal!


Alimentos que ajudam para um bronzeado saudável



Vem chegando o verão. Um calor no coração. Essa magia colorida. Coisas da vida. Não demora muito agora. Etc.....

Está começando um período lindo de férias, em que poderemos ir à praia ou à piscina para relaxarmos de tanto trabalho e estudo.

A Futura Nutricionista Luiza Tavares sugere a leitura de uma matéria publicada na revista Galileu que aborda alimentação e bronzeamento, afinal não é porque estamos de férias que deixaremos de pensar em Nutrição.




Link:http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI190642-17770,00-QUER+TER+A+COR+DO+VERAO+INVISTA+NOS+ALIMENTOS.html
Imagem: http://blog.tondepele.com/up/t/to/blog.tondepele.com/img/verao_11393.jpg

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Pesquisa contesta papel do ômega 3 na proteção cardíaca






Na área da saúde, principalmente no campo da nutrição, sempre aparecem trabalhos científicos que desafiam o que é até então conhecido como uma grande verdade.

Por isso leiam a matéria que saiu na Folha de São Paulo :
Estudo feito por grupo de universidades francesas, entre elas a Sorbonne, colocou em xeque a eficácia do suplemento de ômega 3 contra problemas cardiovasculares.Os resultados, publicados no "British Medical Journal", basearam-se no acompanhamento, por quatro anos e meio, de 2.501 pacientes que tiveram alguma doença cardíaca ou derrame cerebral nos últimos 12 meses.Os participantes foram divididos em quatro grupos: um tomou diariamente o suplemento de ômega 3, outro consumiu vitamina B, um terceiro recebeu ambos e o último só tomou placebo.O ômega 3 aumentou a concentração de gorduras "boas" no sangue dos pacientes, mas não diminuiu problemas vasculares como infarto e derrame.O mesmo foi observado no consumo de vitamina B, que, embora tenha diminuído a presença de homocisteína (aminocácido que pode causar entupimento das artérias), não alterou a ocorrência de problemas vasculares. NATURAL, MELHOR Luiz Antonio Machado César, da Sociedade de Cardiologia de São Paulo, diz que não há consenso sobre benefícios do suplemento de ômega 3 no meio médico. "Ele reduz o índice de triglicérides e impede que plaquetas formem coágulos, mas nunca houve unanimidade quanto à sua forma em suplemento."O cardiologista diz que o consumo diário do composto de ômega 3 não faz parte das recomendações médicas, exatamente por faltarem provas dos benefícios.Raul Dias dos Santos, cardiologista do InCor, contesta as quantidades de ômega 3 (600 miligramas) utilizadas no estudo: "São mais baixas do que as empregadas em outras pesquisas que mostraram a eficácia", diz.Segundo ele, esses primeiros estudos datam da década de 1980, quando se observou baixo índice de doenças cardiovasculares em esquimós, que se alimentavam de peixes ricos no nutriente.A partir da década de 90, muitos produtos como leite, manteiga, ovos e queijos passaram a ser vendidos com enriquecimento de ômega 3."É uma troca isocalórica", explica Marcus Bolívar Malachias, presidente do departamento de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia: "A gordura saturada desses alimentos é substituída por ômega 3, saudável".O consumo de alimentos que contêm a substância, como peixes de água fria e vegetais, pode ser mais eficiente do que a ingestão da suplementação, afirma o médico.

A brilhante e participativa aluna Alexandra Maurício sugere a leitura da Veja edição 2192 de 24 de novembro de 2010. No site da revista tem um link para sua visualização: http://veja.abril.com.br/
Para ler a matéria sobre "As regras boas e viáveis da nutrição sadia " deve-se acessar o item "edições anteriores" e escolher a revista